..inicio hoje a postar os fragmentos de devaneios, escritos a quatro mãos na véspera de um feriado trivial, com o seguinte mote: "Paixões de Corredor"..

"Paixões de Corredor"

Ótima paixão de corredor. Vê-la subir àquelas escadas e cumprimentá-la com meu pau em riste, te dizendo: - Bom dia (e nas entrelinhas do desejo: quero-te, te comer, como quem diz: -Bom dia, irmã-de-morte de cada dia, aqui reprimimos o nosso desejo recíproco oferecendo um copo d’água). Por ora, algo próximo de uma cavalar dose de cachaça com café... As paixões sobrevivem da intersecção de vontades caústicas e de uma de falta exacerbada de libertinagem. Os meus destros dedos atados a uma mão libertina reafirmam a falta de bocetas suculentas e sedentas de ambidestros fugazes. Nada do que não pudesse contentar o semblante das mais tardias feministas. Minha paixão de corredor é a cavala da Júlia.

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A exatidão da excitação plena configura-se como um tímido “recuar” entre as “biscatrances” e as enrustidas lésbicas de temporada ultrapassada. O café assina a morte: meu amigo é um anacrônico da introvertida piscina de todas academias que eu encontro num role beat interrompido.

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