terça-feira, março 27, 2007


Augusta de bolso

Cápsulas se esvaem de meu bolso sobre a mesa. Com seu olhar terno, infanto, descobridor remediável nos alerta:
- O rolê da Augusta, animada festa, e seus encantos concentram-se em nós!
O menino, a moda do por ora extinto Nélson Fun, ainda insiste:
- A curva segue insensta e fodal!
Mil aromas novos, duas mil possibilidades de transitar dionisiacamente... Mulheres de faro, as vezes insípidas conchitas que nos encantam acima da fuerza de seus remédios contagiantes.
Hora de rever velhos her-manos. Hora de exercitar o instinto solo do foco sobre a lua cinzenta. Por onde andas tu? Não me interessa más ahora ser híbrido, cativante e reprimido...
20 paus fazem a diferença no baile da flauta ininterrupta... minha flauta segue, eletronicamente, ininterrupta, abrindo veredas para novos remédios.
Sua cabelera me seduz. Esse é nosso tempo. Temp'ondo-se durante o desenlace de uma cápsula. Venha a mim nova e fria embriaguez. De volta aos tempos do arcabouço libertino.
Roupas que se rasgam num fim de noite justificado.. Pero, por que arranhastes tão forte minhas costas honey?